O que um filme inspirado no Flashpoint pode trazer para a DC nos cinemas?

Quando a Warner/DC surpreendeu todos ao anunciar que a trama do filme do Flash seria inspirada no evento Flashpoint (Ponto de ignição), arco que levou o Universo DC ao reboot dos Novos 52, os fãs não perderam tempo em especular o que poderia estar presente no longa.

Com o mais recente rumor de que teremos a atriz Gal Gadot vivendo a heroína Mulher-Maravilha no filme, cresceu fortemente a esperança de vermos a “Guerra Civil” da DC Comics, o embate entre as Amazonas e os Atlantes, o que requer a confirmação de Jason Momoa como Aquaman neste longa.

Na HQ, a guerra foi o elemento da história que proporcionou a justificativa mais clara para Barry mudar a linha do tempo, um conflito que causou milhões de mortes e estava prestes a causar muitos mais à medida que outros países entraram na briga.

Embora pareça improvável que o filme do Flash retratee uma guerra entre seus heróis, não podemos dizer que é algo impossível, vide Capitão América: Guerra Civil.

Os efeitos especiais de uma guerra Aquaman x Mulher-Maravilha poderiam ser deslumbrantes, o que tornaria o filme do Flash um espetáculo muito maior do que se espera.

Outro elemento bem aclamado pelos fãs, é o Batman de Thomas Wayne presente no arco. Muitos clamam por um Batman interpretado por Jeffrey Dean Morgan, em sua versão violentíssima de Cavaleiro das Trevas.

Com os rumores ( já negados durante a SDCC 2017) de que a Warner procura substituir o ator Ben Affleck do papel, o “reboot” ou alteração da linha temporal, causada pelo Flash seria um uma forma da Warner alterar o status quo do Homem Morcego, o que não quer dizer que seja uma boa ideia.

Vale lembrar que o ator já atiçou seus fãs, ao postar em sua conta oficial do Instagram, uma foto sua e de Lauren Cohan, atriz que interpreta Martha Wayne, como Batman e Coringa, respectivamente.

Outro fator que pode ser adaptado é o importanet papel que o Ciborgue tem durante a saga, fazendo a vez do Super-Homem, como maior defensor da terra e símbolo de esperança e heroísmo.

Com a falta de novidades do filme do próprio Ciborgue, anunciado em 2014 para 2020, este filme do Flash pode oferecer uma oportunidade para mostrar um pouco mais desse personagem, antes de arriscar um filme inteiro sobre o herói.

As possibilidades de se adaptar uma corrida temporal nos cinemas são infinitas. Com dezenas de elementos para serem usados, não há dúvida que os diretores deste filme do Flash tem uma vasta gama de conteúdo para se inspirarem. Resta esperar as próximas notícias sobre o filme, e segurar a ansiedade.

Voltaremos a ver  Flash de Ezra Miller em Liga da Justiça, que estreia nos cinemas no dia 16 de novembro no Brasil.

Pedro Cardoso

Editor do Capacitor, apaixonado por games, filmes e literatura sci-fi/fantástica.

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