Nova Sarah Connor escolhida

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Sabe aquele reboot do Exterminador do Futuro que eu não apoio? Pois bem, ele está tentando me conquistar pelos atores envolvidos, mas não vai conseguir.

De acordo com o Deadline, a atriz escolhida para reviver a Sarah Connor nos cinemas foi Emilia Clarke, a linda e fofa Daenerys da série Game of Thrones.

O que eu acho? Bom, essa atriz me conquistou cuidando dos seus bebês dragões, mas eu ainda sou contra o reboot da franquia.

Porra! Dá para deixar as coisas onde elas estavam e criar coisas novas? Ou é muito difícil? Eles até poderiam criar algo novo -mas bom, dentro da mesma franquia… agora, rebootar algo que foi bom? Sacanagem isso.

Pedro Cardoso

Editor do Capacitor, apaixonado por games, filmes e literatura sci-fi/fantástica.

No Responses

  1. Daiane Araujo disse:

    Isso foi golpe baixo.

  2. Antonio Brito disse:

    Biel, sou fã do seu blog. Porém, permita-me apresentar argumentos simples que justificam a minha discordância com relação a certos reboots…

    No caso de Exterminador do Futuro, Robocop, Gremilins, Matrix, Vingador do Futuro e mais uns três ou quatro filmes que adoro, acho que reboots podem ser feitos, sem prejuízo do original, pois os originais foram simplesmente o melhor que poderia ser feito em suas devidas épocas.

    Este tipo de filme não podem ser maculados pelos seus reboots, simplesmente porque não há possibilidade de se fazer melhor do que já foi feito. Até aí, estamos em consonância de ideias, certo? 😉

    Porém, sempre fiquei muito curioso em saber como a mesma história poderia ser contada agora que temos recursos tecnológicos espetaculares para enriquecer o visual desses filmes. Então, meu argumento é muito simples: quero ver meus filmes preferidos com a qualidade visual que eles merecem e que em suas épocas não era possível, embora não tenham feito falta em nenhum momento.

    Traduzindo, Essas películas merecem um “banho de loja” e nós, fãs, merecemos esse “colírio” para curtir nossos filmes preferidos com os efeitos que apenas imaginávamos quando da exibição do original.

    Parabéns, pelo blog. Um abraço!

    • Felipe Nunes disse:

      Se os reboots não alterassem a história original do filme, eu nem reclamaria tanto. Só que, infelizmente, não é o que acontece. Um excelente exemplo é o Clash of the Titans.

      Eu, pessoalmente, prefiro que façam algo novo, e não um reboot. Se fizer um reboot, que seja fiel ao original, pelo menos né?

    • Biel disse:

      É uma boa justificativa, o problema é que o reboot representa, para mim, uma falta de uma nova ideia. A morte do exercício da criatividade e isso, por si só, já é um péssimo começo.

      Partindo desse princípio, não consigo lembrar quase nenhum reboot que preste (não de filmes dos anos 20 para filmes mais novos, mas de filmes dos anos 80, como eles vem fazendo). Não porque eles não poderia fazer algo bom, mas porque eles se esforçam em simplesmente mascar do mesmo chiclete, só que todo mundo sabe que um chiclete remastigado é totalmente sem gosto.

      Perceba, não sou contra todos os reboots, as Tartarugas mesmo eu apoio -porque fui ver os filmes outro dia e, por mais que tenham trazido uma nostalgia legal, eles tem alguns pontos que valem a pena retrabalhar… enquanto que Exterminador eu olho, olho e olho e não vejo pra que RECONTAR, sabe?

      Star Trek eles fizeram de uma ótima maneira, rebootaram criando um universo alternativo, isso faz com que fique respeitoso para qualquer um -tanto os novos fãs, quanto os antigos. E acho que esse é o caminho. =)

  3. Djaun Djones disse:

    Sou a favor de Reboots.
    Acredito que as histórias devem ser sempre recontadas durante o tempo.
    Sem reboot (que nem eh uma expressão boa) teríamos só uma versão de três mosqueteiros, de o conde de monte cristo, Drácula, Scarface, Hannibal e outros vários que fizeram tanto sucesso no cinema com reboots iguais ou melhores do que os “originais”.

    O cinema evolui. Os filmes originais vão estar sempre lá p você ver. Não há sentido em não recontar a história c recursos cinematográficos novos. Acho muito pior tentar fazer anexos a obra original, na maioria das vezes descaracterizando o ambiente criado pela franquia. Darei exemplo.

    Star Wars. SW original de 77-83 possui todo um ar dos anos 70, os caras de costeleta, meio bançudinho, os botões de sucata das naves, o estilo da fala, as posições de câmera, a iluminação, etc. Tudo indica o ano que o filme foi feito, não há como fugir.

    Da mesma forma, quando foi feito os EPS 1-3 ficou totalmente destoante do universo proposto no de 77. No roteiro, na velocidade, nos combates, na estética. Isso foi um dos maiores responsáveis pelo fracasso da segunda parte da franquia. O outro foi a constante tentativa de amalgamar uma parte na outra, fazendo c que cenas, sons, falas fosse inseridas em ambas as partes, descaracterizando principalmente a de 77.

    Por fim, criar uma 3ª parte que se encaixe em obras com mais de 10 e 30 anos será muito pior. O ideal seria recontar os eps 4-6 ja com o ar dos 1-3 e depois o 7-9.

    O Exterminador sofre do mesmo mal. Tem um primeiro clássico, galhofa, mas muito bom, uma sequencia perfeita. Porém quando se chega nos dois ultimos, vemos como se desgastou o universo, principalmente pela limitação de atores q ficaram velhos, doidos, senadores, etc. MAs muito pela forma como cinema evoluiu, tornando muito dificil recriar o universo original.

    Rebootar o Exterminador nos dias de hoje seria perfeito. Desde que feito da forma certa, com o roteiro original, pequenas adaptações para se encaixar aos dias de hj, etc.

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