Eu vi: Lucy

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No próximo dia 28 de agosto estreia o filme Lucy. Escrito e produzido por Luc Besson (de O Quinto Elemento) esse filme francês conseguiu me surpreender ao longo de seus 89 minutos.

A história parte da premissa batida que os seres humanos usam apenas 10% do seu cérebro e o professor Norman, interpretado por Morgan Freeman, instiga seus alunos a pensar no que aconteceria caso conseguíssemos desbloquear todo o resto que nos é inacessível. Logicamente a voz de Morgan Freeman narrando qualquer coisa já chama sua atenção (bem que ele poderia narrar as aulas chatas da minha faculdade).

Nessas suposições entra Scartlett Johansson, como a personagem título Lucy, que consegue esse feito depois de entrar, sem querer, em uma série de problemas muito sérios, que eu não vou contar pra não perder a graça do filme.

Inesperadamente, achei a história muito interessante, principalmente porque fui assistir sem muitas expectativas. Prendeu minha atenção o tempo inteiro e, apesar de por vezes achar meio bobo e de saber que essa teoria dos 10% não deve ser levada a sério, até que me diverti bastante. Vale dizer também que alguns efeitos especiais ficaram aquém do que estamos acostumados em filmes de orçamento maior, mas ainda assim nada que realmente estrague a experiência.

E acredite, mesmo com esses “defeitos” especiais, em várias cenas eu me empolguei e já estava esperando que a Lucy se levantasse, tirasse o distintivo da S.H.I.E.L.D. e mostrasse que na verdade ela era a Agente Romanoff que tava ali pra botar ordem e que tudo aquilo era só mais uma missão dos Vingadores.

Apesar disso não acontecer, vale a ida ao cinema e dá para se divertir, então não deixem de conferir.

Nota: nota3e5

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Pedro Cardoso

Editor do Capacitor, apaixonado por games, filmes e literatura sci-fi/fantástica.

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