Review | Darksiders Warmastered Edition (Nintendo Switch)

Darksiders não é uma franquia nova. Com três jogos lançados, o game que traz elementos de hack n’ slash mesclados com aventura e umas pitadas de RPG já é um velho conhecido dos consoles mais antigos.

Contudo, o Nintendo Switch recebe apenas agora o primeiro jogo da franquia em sua versão remasterizada, a Warmastered Edition.

A volta de War (ao começo)

No game controlamos War (Guerra), um dos cavaleiros do Apocalipse em uma jornada épica onde enfrentamos diversas criaturas monstruosas nos lugares mais macabros possíveis.

Trazendo elementos de games como God of War e The Legend of Zelda, Darksiders foi uma grata surpresa em seu lançamento. O game trazia uma aventura rica, divertida e com um nível de desafio bacana.

Agora, quase 10 anos após o seu lançamento, o game ainda se mantém divertido e interessante, especialmente como um game portátil no Nintendo Switch.

No Nintendo Switch

Mesmo não sendo um game novo, Darksiders encontra um novo fôlego no console híbrido da Nintendo, especialmente quando jogado em modo portátil. Poucos jogos possuem uma aventura tão sólida e robusta para ser jogada em um modo portátil.

Assim, o game consegue ser uma excelente opção no console, especialmente para aqueles que ainda não experimentaram o game, especialmente por não estar sendo lançado como um lançamento de preço cheio. O custo benefício impera!

Performance x Qualidade

Uma das coisas mais interessantes nesta versão, é a possibilidade de se escolher entre a performance do jogo e a qualidade dos gráficos. No menu do game, é possível optar por ter um jogo rodando a 60fps ou a 900p (720p em modo portátil).

Deste modo, é possível optar pelos momentos onde um gráfico mais refinado tem mais valor ou quando a fluidez da jogabilidade é mais importante. Essa é uma ferramenta que deveria ser aproveitada por outros jogos, especialmente no console híbrido da Nintendo.

Conclusão

Darksiders Warmastered Edition retorna mais atrativo do que jamais fora em sua versão para Nintendo Switch. Focando em uma experiência “Taylor Made”, o game permite que o jogador escolha exatamente a forma que quer jogar, seja na escolha do formato de mesa ou portátil, seja em na escolha entre gráficos e performance.

Estas opções, atreladas a um jogo interessante e competente são uma receita de sucesso no Switch! Agora resta esperar que os outros games da franquia também cheguem ao console da Big N.

Esta review foi realizada com uma cópia do game para Nintendo Switch cedida pela THQ.

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