Eu vi: Minions
Mas, além da fofura, o filme também tem história. E o enredo mostra a tribo dos Minions indo atrás do maior vilão de todos para chamar de “chefe”. E depois de passar por grandes malvados da pré à história, eles acabam se perdendo no seu propósito, mas cabe a a Stuart, Kevin e Bob a difícil missão de liderar seu bando para a nova fase de vilania, onde eles acabam encontrando em Scarlet Overkill o que tanto procuraram. Nem tudo é perfeito aqui e a história tem seus momentos de confusão e de coisas sem sentido, mas é uma animação repleta de referências e piadas muito boas, inclusive para os adultos.
E dentro dessa busca cativante dos Minions encontramos um filme hilário, embora com um pouco mais do mesmo. A linguagem poliglota deles rende cenas engraçadíssimas (saudades leputit, ou seja lá como escreve) e as famosas trapalhadas então, nem se fala. Principalmente nos três principais Minions, que se reparamos ficaram ainda mais parecidos com Agnes, Edith e Margo, de uma forma bem caricata, embora isso não seja um problema pro desenrolar da história, pelo contrário, fazendo até ficar mais fofinho.
E acho que essa é uma boa palavra, pois o filme é extremamente fofo, como é de se esperar da história de seres pequeninhos, de traços simples e engraçados, que podem ser desenhados por qualquer criança. E é óbvio que não existem grandes diálogos, na verdade a história se passa quase toda em “minionês”, já que o objetivo do filme é ser entendido e curtido por crianças de todas as idades (inclusive aquelas que já passaram dos 20, 30…), mas isso não é nenhum problema dentro da proposta do próprio filme, que mais do que vale uma ida ao cinema, com ou sem as suas crianças, desde que você queira assistir algo simples e divertido.